MACHADO, Arthur Augusto

Filho de João Antonio da Costa Machado, Arthur Augusto Machado nasceu em 1868, no Rio de Janeiro.   Trabalhou inicialmente como comerciante, chegando presidir a Empresa Fabril de Cimento, Cal e Grés. Na Municipalidade do Rio de Janeiro, iniciou sua carreira  em maio de 1891 como Escriturário da Diretoria de Obras Municipais. Também exerceu os cargos de Despachante da Alfândega da Capital Federal, 1º Oficial da Diretoria de Patrimônio Municipal, Escriturário da Diretoria Geral de Rendas Municipais e, em 21/11/1904, foi promovido a chefe de seção da Diretoria Geral de Fazenda Municipal do Rio de Janeiro. Em 27/06/1908 foi transferido para a Diretoria Geral de Patrimônio. Após a exoneração de Deolindo José Vieira Maciel, em 19/03/1895, Arthur Machado passou a responder pela Subdiretoria Geral de Patrimônio. Em 1910 voltou a dirigir interinamente a Diretoria de Patrimônio concomitantemente com a Superintendência do Theatro Municipal. Foi-lhe concedida aposentadoria do cargo de chefe de seção em 28/01/1926. Eleito vice-presidente da Associação Beneficente dos Funcionários Municipais em 04/01/1913, Arthur Machado também integrou o Conselho Administrativo do Centro Republicano do Engenho Novo, e foi sócio do Liceu do Engenho Novo.   Faleceu em 26/05/1941, tendo sido sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier. Deixou viúva […]

MACIEL, Deolindo José Vieira

Deolindo José Vieira Maciel nasceu em 1937, no Estado do Espírito Santo.    Engenheiro, atuou como presidente honorário do Grêmio Bibliotecário Cachoeirense e chefe da Comissão de Medições de Terras Públicas nos municípios de Cachoeira de Itapemirim, Benevente, Guarapary e Vianna (ES). Deolindo Maciel foi diretor do Colégio Espírito Santo e em em 04/03/1868 foi nomeado professor de Matemática elementar da instituição. Com a exoneração de Aureliano de Azevedo Monteiro do cargo de diretor geral da Instrução Pública da Província do Espírito Santo, em agosto de 1868 Deolindo assumiu o cargo. Na ocasião, sua nomeação foi saudada pelos periódicos locais pela dedicação aos serviços de instrução pública do Estado. Permaneceu por apenas um mês no cargo, sendo exonerado pelo presidente da Província por incompatibilidade no exercício simultâneo do cargo de diretor de colégio e  diretor geral de Instrução Pública, responsável por inspecionar as escolas da província. Permaneceu como diretor do Colégio Espírito Santo até 1872. Em 17/10/1869, Deolindo José fundou, na cidade de Vitória (ES), a Associação Emancipadora dos Escravos / Sociedade Abolicionista da Escravatura do Espírito Santo. A entidade tinha como finalidade não somente a compra de alforria dos escravizados, mas também a difusão de instrução religiosa, moral e […]