Filho de Boavetina Eduardo de Souza e Rita Soares de Souza, Eduardo de Souza Filho foi casado com Pomposa Mesquita de Souza. Na infância, estudou no Colégio Pedro II e mais tarde formou-se na escola politécnica no Rio de Janeiro. Aprovado em concurso público e nomeado auxiliar técnico da diretoria geral de Obras e Viação em 1926, integrou esta diretoria por cerca de 20 anos, sendo promovido diversas vezes. Passou pelos cargos de engenheiro de primeira classe (1932), engenheiro chefe (1940) e diretor do Departamento de Obras. (1946). Como diretor de departamento, chefiou o desmonte do Morro do Santo Antônio, em 1947. No início da década de 1950, tornou-se responsável pelo expediente da Secretaria-Geral de Viação e Obras Públicas, participando da comissão que planejava implantar os “parques proletários” (conjuntos residenciais que pretendiam tomar o lugar das favelas) e ajudando a formular os projetos para construir linhas de metrô no Rio de Janeiro. Além disso, foi nomeado chefe de Serviço Técnico de Túneis da Cidade em 1954 e presidente da Administração dos Estádios Municipais (ADEM) em janeiro de 1955. Ao assumir a ADEM, convocou uma comissão de inquérito, afirmando que havia irregularidades administrativas nesse órgão, além de propor diversas reformas no […]
Filho de Alberto Drumond Gonçalves e Magdala de Oliveira Drumond Gonçalves, Sérgio Drumond Gonçalves foi casado com Lia Santos Cruz, com quem teve uma filha chamada Tânia Maria Gonçalves. Na década de 1940 estudou na Escola Nacional de Engenharia e tornou-se servidor da prefeitura do Distrito Federal. No início da década de 1950 possui uma empresa no ramo da construção de imóveis; ainda assim ganha prestígio no funcionalismo público sendo designado para o cargo de Secretário de Viação. Em 1954 torna-se diretor do Departamento de Manutenção e Suprimento da Superintendência de Transporte e no ano seguinte assume a Superintendência de Transportes, setor que apresentava dificuldades administrativas por conta de suas baixas verbas. Exonera-se da Superintendência em 1957 e é nomeado para o departamento de parques. Contudo, com a mudança da capital para Brasília e a criação do Estado da Guanabara, torna-se diretor interino do Departamento de Transportes, cargo que ocupa entre os dias 10 e 28 de dezembro de 1960. Durante a década de 1960 é encaminhado para o departamento de obras e torna-se secretário do Clube de Engenharia. Se aposenta do funcionalismo público em 1973, porém segue dedicando-se ao ramo empresarial, fazendo parte do conselho fiscal da Companhia Lopes […]
Filho de Antônio Vieira Braga e Elisa Lima Braga, Lauro Vieira Braga casou-se com Maria da Glória Pereira. Não há muitas informações acerca de seus estudos, mas sabe-se que se formou na escola politécnica do Rio de Janeiro. Também é conhecido o fato de que jogava xadrez desde garoto, chegando a ser membro efetivo do Clube de Xadrez do Rio de Janeiro em 1948 e concorrendo à presidência da Confederação Brasileira de Xadrez. Torna-se engenheiro do Estado de Minas Gerais, mas é exonerado do cargo em 1925. Dois anos depois participa da fundação da Associação Brasileira de Urbanismo e logo é nomeado auxiliar de engenheiro da Diretoria Geral de Obras e Viação na prefeitura do Distrito Federal. Mantém-se vinculado à diretoria de viação e obras até alcançar, em 1934, o posto de Engenheiro Chefe. Durante a década de 1940, alcança cargos cada vez mais relevantes na prefeitura: atua como Chefe de Distrito do Departamento de Obras até pedir exoneração em 1945; em seguida assume duas vezes como responsável interino pela Secretaria Geral de Viação e Obras Públicas – uma em 1946, depois em 1947 –; até que finalmente, em 1948, é designado assistente desta mesma secretaria. Depois de ser renomeado […]
